sexta-feira, 30 de julho de 2010

palavras faltam-me

Não sei o que estou a fazer. Estava a tentar escrever um texto sobre não sei ao certo sobre o que era, mas cada linha tornava-se algo mais queixoso, mais amargo e mais "emo" se assim se puder chamar. No fundo tudo o que eu tenho a dizer é que não faço a mínima ideia do que ando a fazer, do que vou fazer, do que quero, e isso certamente não é bom. 

3 comentários:

  1. Há momentos em que a única coisa que possuímos são incertezas, e nem se sabe bem acerca de quê. Acerca de tudo penso eu. Mas é apenas uma fase, que faz com que as certezas que em breve surgirão, sejam gratificante e confortantes.
    Relaxa, absorve a paz e o silêncio, tudo se resolve *

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  2. Sabes Carlos, admiro-te quando dizes que é para ti algo fácil relaxares e entrares em nirvana contigo mesmo. Admiro, porque sempre quis e não consigo. Quando tenho estas incertezas - que infelizmente fazem parte de mim 95% do meu tempo - penso, machuco-me involuntariamente até dar por mim a chorar desesperadamente ! Havias de me ensinar como encontras a paz, faz tanta falta! Ajuda mesmo em momentos mais difíceis. E sim, adem passar e mais virão de certo, mas cada vez serão menores, menos intensas :)

    Quanto à saga, vi o primeiro há dois anos no cinema, desde aí não vi mais. Ontem contudo deu-me para os sacar, e absorvi-os num só gole. Talvez a minha alma se encontrasse mais vulnerável, daí ter escrito aquilo. Não que não o sinta, mas foi mais inspiração, devo dizer. Mas lisonjeia-me dizeres que "me" és fã :$
    Muito obrigada :)

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  3. Comigo por norma só resulta dançar ! Dançar e dançar até cair. A questão é que a minha mãe já está cansada da música aos berros e tirou-me as colunas -.-'
    Tenho de arranjar outra forma, se não a dança e as letras, para relaxar !

    Muito, muito obrigada mesmo, por me leres :')

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